
Depois da instalação da brasileira, em espaços que somam um total de 88 mil metros quadrados, estão expostas as obras de outros 90 artistas, de 77 países - um recorde de presença.
Os pavilhões nacionais da mostra abrigam de tudo um pouco. O espaço da Finlândia exibe uma piscina em que o manequim de um homem flutua como se fosse o corpo de um suicida.

O mexicano radicado em São Paulo Héctor Zamora 'modifica' Veneza com 'Enxame de Zeppelins':

O isralense Harush Shlomo repete idéia apresentada em 2005 e navega com barco-instalação pelos canais de Veneza:

As ilhas Comores estão representadas na Bienal pela primeira vez, com outro barco, de Paolo W. Tamburella:

O argentino Tomás Saraceno traz 'Galáxia se formando em filamentos, como pingos ao longo de uma teia de aranha':

O alagoano Delson Uchôa expõe suas telas no Pavilhão Brasileiro da Bienal:

Ainda no Pavilhão Brasileiro, o fotógrafo paraense Luiz Braga exibe sua 'Árvore em Mosqueiro':

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