53ª Bienal Internacional de Veneza

Uma obra da brasileira Lygia Pape (1927-2004) abre a Bienal de Artes de Veneza. A instalação feita com fios de ouro iluminados por spots presos ao teto é a primeira imagem que os visitantes encontram no principal evento de arte contemporânea do cenário internacional.
'Tteia 1', de Lygia Pape
Depois da instalação da brasileira, em espaços que somam um total de 88 mil metros quadrados, estão expostas as obras de outros 90 artistas, de 77 países - um recorde de presença.
Os pavilhões nacionais da mostra abrigam de tudo um pouco. O espaço da Finlândia exibe uma piscina em que o manequim de um homem flutua como se fosse o corpo de um suicida.
Instalação da Finlândia (foto: Guilherme Aquino)

O mexicano radicado em São Paulo Héctor Zamora 'modifica' Veneza com 'Enxame de Zeppelins':

O isralense Harush Shlomo repete idéia apresentada em 2005 e navega com barco-instalação pelos canais de Veneza:
Barco de Harush Shlomo
As ilhas Comores estão representadas na Bienal pela primeira vez, com outro barco, de Paolo W. Tamburella:
Barco de Paolo W. Tamburella
O argentino Tomás Saraceno traz 'Galáxia se formando em filamentos, como pingos ao longo de uma teia de aranha':
'Galáxia se formando em filamentos...', de Tomás Saraceno
O alagoano Delson Uchôa expõe suas telas no Pavilhão Brasileiro da Bienal:Paineis de Delson Uchôa
Ainda no Pavilhão Brasileiro, o fotógrafo paraense Luiz Braga exibe sua 'Árvore em Mosqueiro':'Árvore em Mosqueiro', de Luiz Braga

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