Foto: China Daily/Reuters

The Globe and Mail: Visitantes fotografam a cachoeira/ fonte feita de vasos sanitário e mictórios num parque em Foshan, China.

20 anos da queda do Muro de Berlim, uma galeria a céu aberto


Reprodução do beijo entre o líder soviético Leonid Brezhnev
e o da Alemanha ocidental, Erich Honecker
Pintura do físico nuclear soviético Andrei Sakharov em East Side

Pintura que mostra o carro alemão Trabant

Os dominós que serão colocados na antiga fronteira
das Alemanhas Oriental e Ocidental

Operário transporta uma das mil peças de dominó
guardadas em depósito em Berlim


Osgemeos espõe em SP

G1 - São Paulo

'Vertigem' abre neste domingo (25.10.09) e fica em cartaz até 13 de dezembro.
Mostra está aberta para visitação na Faap em São Paulo, com entrada gratuita.

A exposição reúne graffiti com artes plásticas em instalações, pinturas, esculturas e objetos sonoros. As obras traduzem o sensível olhar da dupla sobre o cotidiano brasileiro, da periferia urbana ao folclore nordestino, em cenários surrealistas que remontam uma atmosfera de sonho por meio de cores alegres e personagens melancólicos.

Paulistanos de 1974, os gêmeos idênticos Gustavo e Otávio Pandolfo começaram sua trajetória na street art em meados dos anos 1980, retratando as culturas regionais do Brasil nos muros de São Paulo. O trabalho da dupla está diretamente ligado à sua vivência na cidade.

Em 1993, osgemeos começaram a participar de mostras coletivas. Seis anos depois, suas criações entraram para o cenário internacional da arte urbana contemporânea, e também do circuito comercial, no Reino Unido, França, Alemanha, Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Holanda, Cuba, Japão, China, Austrália e nos Estados Unidos, onde são representados pela Deitch Projects, a mesma galeria de Keith Haring e Jean-Michel Basquiat.

Em 2007, eles foram convidados para pintar o castelo histórico de Kelburn, em Ayrshire, um dos mais importantes da Escócia. Em 2008, a dupla pintou a famosa fachada, às margens do Tamisa, do prédio da Tate Modern de Londres, templo da arte contemporânea internacional.

Em junho deste ano eles coloriram em Nova York o grande muro pintado por Keith Haring, em 1982, que imortalizou o cruzamento da Bowery com a Houston. O trabalho rendeu à dupla críticas positivas na imprensa, incluindo o "New York Times".

Henkuva

Hehkuva é uma empresa de banco de imagens finlandesa.

Até aí nada fora do comum, estamos cheios de bancos de imagem pela internet. Mas o interessante é como eles conseguiram fazer uma navegação que prende o usuário em seu site.

Cada imagem no site é formada por milhares de outras imagens em mosaico e a medida que você vai clicando, vai “entrando” na imagem e vai descobrindo novas imagens e assim infinitamente.

Vale a pena gastar um tempo navegando no site!























































Incredibox


No site francês Incredibox você pode criar as suas músicas online. Também dá pra compor sua banda como quiser, escolher percussão, instrumentos e vozes. O site é bem simples, é só arrastar os ícones para cima dos músicos que o barulho começa. A cada mistura o som é diferente.
O aplicativo online foi desenvolvido pelo músico Paul Malburet, um designer e um programador.
Entra lá no site
www.incredibox.fr e manda brasa.

IGNobel 2009

Texto: Guilherme Rosa / Foto: BBC

É mais fácil tirar leite de uma vaca chamando-a pelo nome. Numa briga de bar, é melhor brigar com uma garrafa vazia. As bactérias das fezes de um urso panda gigante podem reduzir o lixo de nossas cozinhas. Essas são algumas das descobertas premiadas com o IGNobel desse ano.

Uma sátira do conceituado prêmio Nobel, o IGNobel é dado por uma revista da Universidade de Harvard, a Anais da Pesquisa Improvável, e é destinado às pesquisas que “primeiro fazem rir e depois pensar”. Veja a lista de vencedores deste ano:


Medicina Veterinária: Catherine Douglas e Peter Rowlinson, da Universidade de Newcastle, por demonstrarem que vacas com nomes dão mais leite que vacas sem nome.

Paz: Stephan Bolliger, Steffen Ross, Lars Oesterhelweg, Michael Thali e Beat Kneubuehl, da Universidade de Bern, na Suiça, por terem feito um experimento demonstrando que, numa briga de bar, ser acertado na cabeça por uma garrafa cheia de cerveja causa menos dano do que ser acertado por uma vazia.

Economia: Os diretores, executivos e auditores de quatro bancos da Islândia por mostrar que grandes bancos podem rapidamente virar pequenos bancos - e por demonstrar que o mesmo também pode acontecer com a economia de um país.

Química:
Javier Morales, Miguel Apátiga e Victor M. Castaño, da Universidade Nacional Autônoma de México, por criarem diamantes a partir de tequila.

Medicina: Donald L. Unger, de Thousand Oaks, California, USA, por investigar as causas de artrite nos dedos. Durante sessenta anos, ele estralou os dedos da mão esquerda diariamente - mas não os da direita. Os estalos não surtiram efeito nenhum.

Física: Katherine Whitcome, da Universidade de Cincinnati, Daniel Lieberman, da Universidade de Harvard, e J. Shapiro, da Universidade do Texas, por investigarem por que mulheres grávidas não caem por causa do peso de suas barrigas.

Literatura: Polícia da Irlanda, por escrever mais de 50 multas ao mais frequente infrator de trânsito do país - Prawo Jazdy - o que em polonês quer dizer “Carteira de Motorista”. O nome vem escrito em cima de todas as licenças de condução polonesas.

Saúde Pública: Elena Bodnar, Raphael Lee e Sandra Marijan, de Chicago, por inventarem um sutiã que em casos de emergência pode ser transformado em máscaras de gás.

Matemática: Gideon Gono, do Banco Central do Zimbábue, por dar às pessoas a chance de lidar com uma grande quantidade de números. Seu banco imprimiu desde notas de um centavo (0,01) até cem trilhões (100.000.000.000.000)

Biologia: Fumiaki Taguchi, Song Guofu e Zhang Guanglei, da Kitasato University Graduate School de Ciências Médicas, no Japão, por demonstrarem que o lixo da cozinha pode ter sua massa reduzida por bactérias extraídas das fezes de pandas gigantes.

Anualmente a premiação termina com a mesma frase; desta vez não foi diferente: “Se você não ganhou um prêmio, e especialmente se você ganhou, melhor sorte no ano que vem”.


Anish Kapoor

Anish Kapoor nasceu em Bombaim em 1954 e vive em Londres desde o início dos anos 70 quando cursou Hornsey College of Art e a Chelsea School of Art Design. Nos últimos vinte anos, ele exibiu extensivamente em Londres e em todo o mundo. Ele expôs em locais como Kunsthalle Basel, Tate Gallery e Hayward Gallery, Whitechapel Art Gallery, The Royal Academy e Serpentine Gallery, em Londres, Reina Sofia, em Madrid, CAPC em Bordéus e, mais recentemente Haus der Kunst, em Munique, IX Documenta de Kassel, Moderna Museet de Estocolmo e Jeu de Paume e Centro Georges Pompidou, em Paris. Anish Kapoor foi premiado com o "Premio Duemila" na Bienal de Veneza em 1990, o Turner Prize Award em 1991 e foi premiado com uma bolsa Honorário do Instituto de Londres em 1997 e um CBE em 2003.


Turning the World Inside Out II, 1995


Iris, 1998


Cloud Gate, 2004


Sky Mirror, 2006


Non Object (Door), Non Object (Pole), Non Object (Vertigo), 2008


No Centro do Tempo

By Lucy Rodgers
BBC News



Sem ele, viagens internacionais seriam um tumulto e chamar amigos de lugares distantes no tempo certo, impossível. Exatamente 125 anos depois que o Meridiano de Greenwich foi estabelecido, como e por que a Grã-Bretanha se tornou o centro do tempo?

Link to BBCMAGAZINE



ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO: FACEBOOK

O endereço www.facebook.com remete à página ao lado. Nela o usuário do site de relacionamento pode efetuar login digitando o nome e senha no espaço superior da tela e clicando entrar. Para quem não é usuário, há uma breve apresentação do site e um campo destinado para efetuar um cadastro e abrir uma conta (gratuita). Há um menu na parte inferior onde se pode mudar a língua da página, e acessar conteúdos não
restritos aos não usuários.

Após o login, se visualiza a página inicial do usuário. Esta está constantemente sendo mudada, não no formato, mas no conteúdo. Cada informação que um contato do usuário (amigo) ou ele próprio compartilhar será um novo item na página do usuário. Além destas atualizações, nesta página se observam menus na direita e na parte superior e inferior da tela, onde se tem liks para conteúdos como álbum de foto, páginas preferidas, lista de amigos e aplicativos... Na lateral esquerda da tela há outra espécie de mural, divido em três sessões. Acima há o que o site chama "sugestões", que é um gerenciamento da conexão entre as pessoas (ele percebe contatos possíveis e sugestiona-os). Despois o espaço "patrocinado", ou seja, propaganda. Seguem os espaços "destaques", "eventos", "cutucadas"... O site não permite personalizações como mudança de cores e organização dos elementos.

No menu superior, ao pousar no link Amigos se abre um menu com sub-opções. Simplesmente clicando no link se acessa uma ferramenta de busca de amizades, e não a lista de amigos já adicionados.
A barra lateral esquerda se adapta à esta página, ganhando links com relação a barra da página inicial. Essa adaptação ajuda o usuário a se "deslocar no site", mantendo o local do menu como referência, e prevendo a demanda do usuário. Ou seja, o template se mantém igual, só se adequa ao conteúdo exposto.

Na barra inferior, o menu formado por ícones que podem ser relavamente escolhidos pelo usuário, dependendo da sua relevância, mostra aplicativos oferecidos aos usuários, como jogos online e complartilháveis com os contatos.




Sobre...

Hierarquia da Informação: É feita através da configuração preliminar do template. O lugar dos menus, de cada elemento da página e até as cores escolhidas são definidas conforme a adaptabilidade cognitiva do usuário.

Apresentação da Informação: O template do site utiliza uma paleta de cores restrita, formas geométricas e muitos ícones (imagens representativas). Esses elementos ajudam o usuário a reconhecer as funções e recursos disponíveis no site de forma mais fácil. Assim, o site se torna mais amigável quanto mais seu uso é simplificado.

Segurança: O site faz perguntas de confirmação para o uso de aplicativos e fraciona em etapas configurações de conta. Não há no site, o que existe é a oferta de pagamento por bônus em jogos online e propagandas de produtos por sites externos, não configurando necessidade de transação financeira entre o usuário e o site.

Homogeneidade Comunicaticativa: O facebook mantém a homogeneidade através da forma que apresenta a informação. Estabelece um padrão de comunicação através das cores, formas e organização dos elementos que se mantém conforme o usuário se "desloca" no site.

Mundialização: Além da língua poder ser trocada, o uso de ícones e formas conhecidas pela difusão do uso, propiciam a cognição de um maior número de pessoas.

Navegação Assertiva: A navegação do facebook é relativamente assertiva, pois seu conteúdo foi distribuído estratégicamente, pensando na forma que o usuário teria maior facilidade para acessar o que procura.

Ajuda ao usuário: O site oferece fóruns de ajuda ao usuário, onde usuários podem ajudar-se mutuamente no próprio site. Também oferece ajuda através de uma central de ajuda com tópicos pré-estabelecidos relacionados às ferramentas do site.

Feedback: Um site de relacionamento precisa de feedback. Essa troca entre o site e o usuário se faz no facebook através do conteúdo que os usuários publicam no site, das perguntas (pesquisas) sobre a satisfação que o site faz para os usuários, atualizações frequentes, etc.

Mais Arquitetura de informação em:
Finestra Nera, por Leonardo Sarmanho
The Arroque, por Giovanni Arroque

Niemayer - Exposição em Madrid

Congresso Nacional - Brasília


Palácio da Alvorada - Brasília


Museu de Arte Contemporânea da Prefeitura de Niterói - RJ


Desenho de Oscar Niemayer. Baia de Guanabara com MAC Niterói - RJ



Manimal

A exposição Manimal, criada pelo taxidermista suíço Christian Schneiter, reúne manequins com cabeças de mais de 80 espécies de animais vindos dos cinco continentes.

Ele começou a produzir os trabalhos da coleção em 2005.

As cabeças vieram de animais de verdade. Mas, segundo Schneiter, os direitos de animais foram respeitados e nenhum animal foi morto para os seus trabalhos.

Entre os animais expostos estão um leão jogador de futebol em frente a uma vaca goleira, a cabeça de um tigre sobre o corpo de um homem e um crocodilo de terno e gravata.

A Manimal ocupa uma área de mil metros quadrados imitando um jardim parisiense na feira, que é realizada anualmente desde 1960. A exposição de manequins humanos com cabeças de animais empalhados está em cartaz até domingo na Foire du Valais, na cidade de Martigny, na Suíça.

Fotos: Christian Hofmann

Seré que tem forminha?






Figuras de gelo foram retratados nos degraus da sala de concertos na Gendarmenmarkt, em Berlim.

O World Wildlife Fund espera despertar a consciência sobre o aquecimento global por meio do evento, onde todas as 1.000 figuras derreteram durante o o dia.



'Vista não vista'

A mostra Sight Unseen, em cartaz no Museu da Fotografia da Califórnia, ligado à Universidade da Califórnia em Riverside, reúne mais de cem imagens realizadas por 12 profissionais de cinco países.
Dois acidentes fizeram o esloveno Evgen Bavcar perder a vista antes dos 12 anos, mas ele diz ter uma vasta 'galeria de imagens' na cabeça.'A Close Up View', de Evgen Bavcar
O artista californiano Pete Eckert adotou a fotografia após ter ficado completamente cego, nos anos 80.
'Night Dream', de Pete Eckert
Eckert diz que mesmo sem estímulo visual, seu cérebro continua formando imagens. 'Sou muito visual, apenas não consigo enxergar', afirma.'Electroman', Pete Eckert
Uma infecção oportunista por causa de Aids deixou o americano Kurt Weston cego do olho esquerdo e com uma visão periférica no direito.'Ultimate Rush', de Kurt Weston

DESIGN FOR LIFE - BBC

The Design For Life students

Philippe Starck está determinado a agitar o mundo do design britânico.

Alegando que não há revolução no design lá desde que Terence Conran estourou na cena nos anos sessenta, Starck abriu vagas em uma escola de design. Centenas de projetistas britânicos se inscreveram. Starck selecionou os melhores 12, com base na qualidade dos projetos apresentados, e convidou-os a se juntar a ele na capital francesa.

Alegando que não houve uma revolução no design aqui desde Terence Conran estourou na cena nos anos sessenta, Starck convidou os aplicativos abertos para lugares em uma escola de design, ele se instala em Paris. Centenas de britânicos a projetistas aplicada. Starck então reduzimo-las para o melhor 12, com base na qualidade dos desenhos apresentaram com suas aplicações, e convidou-os a se juntar a ele na capital francesa.

Os sete homens e cinco mulheres devem lutar para impressionar Starck. Habilmente assistidos pelo top designer Eugeni e pela diretora de sua agência de comunicação, Jasmine, Starck enviará o mais fraco para casa como e quando necessário. No final da série, um designer britânico de sorte será premiado com um estágio de seis meses em sua agência de design.

Brazilian feet...

O design brasileiro recebeu destaque em um novo livro que está sendo lançado na Grã-Bretanha, Fifty Shoes That Changed the World.

As sandálias da marca Melissa e os chinelos das Havaianas aparecem no livro, em meio a outras icônicas criações como o stiletto, a plataforma, os tênis All Star e as sapatilhas de balé.

O livro - lançado em parceria pelo Museu do Design de Londres e a editora Conran Octopus - faz parte de uma coleção que inclui também os 50 vestidos, carros e cadeiras mais importantes da história do design.

Design Sensoral !

Escondidinho chinês de Liu Bolin

Um artista chinês se 'camufla' na paisagem urbana para retratar o anonimato do ser humano.Liu Bolin/ Paris-Beijing Photogallery
Os trabalhos passam a mensagem, angustiante para alguns, de que o ser humano é um solitário.Liu Bolin/ Paris-Beijing Photogallery
Críticos de arte também destacam o lado político dos trabalhos de Liu: o de ser 'massa' em um país de 1,4 bilhão de habitantes.
Liu Bolin/ Paris-Beijing Photogallery
Em 2005, ele foi um de diversos artistas que tiveram ateliês fechado pelo governo. O mundo artístico acusa os líderes comunistas de perseguição.
Liu Bolin/ Paris-Beijing Photogallery
Li nasceu em 1973, na província de Shandong, no leste da China. Formou-se pela Academia de Belas Artes de Shandong e começou a participar de grandes exposições aos 28 anos.
Liu Bolin/ Paris-Beijing Photogallery
Para os críticos, o trabalho de Li esbanja uma 'força silenciosa'.Liu Bolin/ Paris-Beijing Photogallery




Doze fotógrafos foram anunciados como finalistas do prêmio de fotografia Pictet, que destaca assuntos relativos à sustentabilidade

Doze fotógrafos foram anunciados como finalistas do prêmio de fotografia Pictet, que destaca assuntos relativos à sustentabilidade. Este ano o tema foi o planeta Terra. As mais de 300 inscrições retrataram todos os cantos do mundo, como esta série feita na Nigéria.
Foto da série 'A Maldição do Ouro Negro', Nigéria. Foto: Ed Kashi © Prix Pictet Ltd
Para os organizadores, as fotos 'falam dos efeitos prejudiciais e muitas vezes irreversíveis de explorar os recursos do planeta e refletem os impactos imediatos e de longo prazo de modelos de desenvolvimento insustentáveis em comunidades em todo o globo'.
Foto da série 'A Maldição do Ouro Negro', Nigéria. Foto: Ed Kashi © Prix Pictet Ltd
Muitas fotos chamam atenção para a fonte de recursos que a sociedade consome diariamente sem questionar a origem. Em sua série sobre pedreiras de mármore em Portugal, Itália e na Índia, o fotógrafo canadense Edward Burtynsky procura mostrar a 'realidade longínqua das paisagens industriais'.
Foto da série 'Pedreiras', Portugal. Foto: Edward Burtynsky © Prix Pictet Ltd
O israelense Nadav Kandar quis mostrar a relação do ser humano com as grandes construções na China. Sua série sobre os 6,5 mil quilômetros do rio Yangtze, ao longo do qual vivem mais pessoas que nos EUA, retratou famílias sob os viadutos sombrios e o ar cinzento da cidade portuária de Chongqing.
Foto da série 'Yangtze, o Longo Rio', Chongqing, China. Foto: Nadav Kander © cortesia Flowers Gallery, Prix Pictet Ltd
O vencedor do prêmio será conhecido em uma cerimônia marcada para o dia 22 de outubro, à qual comparecerá o ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, presidente honorário do prêmio. Até lá, os trabalhos dos finalistas serão exibidos em galerias de arte em Paris, Londres e Genebra.
Foto da série 'Monte Fuji', Japão. Foto: Chris Steele-Perkins © Prix Pictet Ltd
O fotógrafo japonês Naoya Hatakeyama explora a construção de túneis e metrôs. As fotos chamam atenção pelo olhar nos detalhes, como a plástica dos ângulos e dos processos naturais. Para o artista, estes são 'espaços escondidos na cidade, alienígenas para a maioria dos residentes'.
Foto da série 'Explosões, Túneis e Rios', Japão. Foto: Naoya Hatakeyama © Prix Pictet Ltd
O ciclo de consumo, destruição e violência é explorado pelo canadense Christopher Anderson, que já foi indicado ao prestigiado prêmio Pulitzer de jornalismo. Sobre sua série fotografada na Venezuela, ele diz: 'enquanto o agronegócio fatura, falta comida para grande parte da população'.
Foto da série 'Capitólio', Venezuela. Foto: Christopher Anderson © Prix Pictet Ltd
Para o diretor do júri do concurso, Francis Hodgson, o tema deste ano 'foi interpretado em tremenda variedade e vigor'. 'Seja registrando o desenvolvimento em detalhes ou buscando, de maneira mais ampla, estimular o debate, os fotógrafos alcançaram um alto nível de impacto', afirmou.